Fecho os olhos e me esforço para lembrar quem eu era na primavera passada.
Na retrasada talvez eu tivesse sido mais feliz. Mas eu não lembro.
[Distraio-me.
Abro o livro dos poemas em uma metade qualquer, na esperança de usurpar uma sequência de palavras reflexivas.
Injeto-me meia dúzia, como um horóscopo desesperado].
Meu Deus, eu me tornei uma fraude!
[e ainda espirrei ao fechar o livro].
A loucura é a expressão dos vivos.
quinta-feira, agosto 19, 2010
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Quem sou eu
- F., Manoela
- Uma vírgula entre duas frases. O ponto é o limite que eu ultrapasso [...] Nasci para, incansavelmente, complementar o que já concluí.
4 comentários:
Manugirl!!
Vai dormir!
hehehe..
Nao abra a janela de noite, é perigoso!
Abraço do irmao Pablo
Ahhhh, muito bonito seu blog, tanto a parte do layout quanto os textos mesmo, gostei do que você escreve.
tem que pensar nessa primavera e no que sera nela :) te amo amiga/irma! vem pra ca que eu ja to partindo pro mundo hehehe
"(ah, e é bom ser uma fraude. sempre haverá um olhar de soslaio lançado para você, confuso se deve te admirar ou te julgar. assim nunca somos verdadeiramente esquecidos)".
[M. Fogaça]
;)
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